Convênio entre Prefeitura e CENPER é prorrogado por mais 1 ano

 Arquivo PMC

  
Direção do CENPER e de outras instituições durante encontro com Ruiter: parceria fortalecida

A Prefeitura Municipal de Corumbá, através da Secretaria Municipal de Ações Sociais, prorrogou por mais 12 meses o convênio com o Centro Padre Ernesto de Promoção Humana e Ambiental (CENPER). Além de manter a vigência da parceria, que se encerraria no próximo dia 27, o Município acrescentou mais R$ 15 mil ao convênio. Somado aos R$ 1,2 milhão já liberado pelo prefeito Ruiter Cunha de Oliveira, o dinheiro será utilizado para reequipar a Santa Casa de Corumbá.

O aditivo foi assinado no dia 16 de dezembro pelo secretário de Ações Sociais do município, Daniel Martins Costa, e pela presidente do CENPER, Ligia Maria Baruki e Melo, que também responde pela Secretaria Executiva de Educação.

Graças ao convênio, o Hospital de Caridade já recebeu no início do mês 57 itens (entre macas, cadeiras de rodas, mascaras de oxigênio e vários outros equipamentos), que somam um investimento de R$ 588 mil. Com o aditivo de R$ 15 mil, serão adquiridos uma usina de oxigênio (R$ 228 mil) e um aparelho de arco cirúrgico (R$ 220 mil).

Em 2007, o prefeito Ruiter destinou R$ 1 milhão para o Hospital de Caridade. Onze entidades beneficentes (Rotary Club, do Lions Clube de Corumbá, Lions Clube Corumbá Pantanal, Lions Alvorada, Loja Maçônica Alvorada do Pantanal, Loja Maçônica Estrela do Oriente, Loja Maçônica Sentinela da Fronteira, Constância e Esperança, Caridade Silêncio e SSCH) ficaram responsáveis por definir a aplicação do dinheiro.

O Cenper (Centro Padre Ernesto de Promoção Humana e Ambiental) foi a entidade escolhidas pelas demais para gerenciar a aplicação dos recursos. Como o recurso estava disponível às entidades desde o ano passado, ele rendeu em oito meses R$ 23.214,92. Somados os 57 itens, a usina de oxigênio e o arco-cirúrgico, o investimento total será de R$ 1.037.316,72.

Equipamentos

O arco-cirúrgico vai diminuir o número de pacientes que precisam ser enviados para fazer seus tratamentos na Capital. O equipamento de última geração, possuiu um sistema de imagem de alta resolução que permite aos médicos a realização de exames vasculares em blocos cirúrgicos, salas ortopédicas, tratamentos renais, exames angiográficos, urológicos, traumatológicos e gastroenterológicos.

Já a usina de oxigênio terá capacidade para gerar 12.860 metros cúbicos de oxigênio por mês. Atualmente, todo o material consumido pelo hospital é comprado de terceiros. “Com esta aquisição, teremos uma economia de até R$ 50 mil mensais”, explicou o presidente da Associação Beneficente Corumbaense, Ranulfo Vasconcelos. Atualmente, o hospital acumula uma divida de mais de R$ 700 mil apenas com a empresa fornecedora do oxigênio.

Skip to content