Anel viário de Corumbá será concluído ainda este ano

 Fotos: Prefeitura de Corumbá

  
Anel será importante para reordenamento do sistema viário da cidade

As obras do anel viário de Corumbá já estão em andamento e deverão ser concluídas ainda este ano, solucionando um dos mais graves problemas do trânsito urbano, principalmente da região central da cidade, que é o tráfego de veículos pesados. Os serviços foram iniciados em abril e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.

Os serviços estão sendo acompanhados de perto pelo prefeito Ruiter Cunha de Oliveira (PT) que destacou mais uma vez, o apoio recebido da bancada federal, entre eles, o senador Delcídio do Amaral, para a liberação dos recursos necessários para execução dos trabalhos.

O anel conta com uma extensão de 11,9 quilômetros e estão previstos investimentos de R$ 12 milhões. Desse total, R$ 8,5 milhões já foram viabilizados junto ao Ministério dos Transportes, o que permitiu início dos serviços. O projeto prevê inclusive um trevo no início do anel, na BR 262, além de completa sinalização.

Na manhã de hoje, acompanhado de assessores, o prefeito percorreu o trajeto e se mostrou otimista. A conclusão do anel, segundo o prefeito, é imprescindível para o reordenamento do tráfego pesado, que hoje sufoca o perímetro central da cidade.

A obra, que consiste na pavimentação do último trecho da BR-262 até a fronteira com a Bolívia, foi iniciada há dez anos e paralisada ainda na fase inicial de execução devido a problema judicial entre as empresas construtoras.

Além de desafogar o trânsito na área urbana, retirando o tráfego de veículos pesados do centro, o anel, conforme Ruiter, será importante também para a efetivação do corredor bioceânico, ligando o Atlântico ao Pacífico, passando por Corumbá. Será a pavimentação do último trecho da BR-262 até a fronteira com a Bolívia.

A empresa contratada para realizar os serviços, está com duas frentes. A primeira, na entrada do anel, próximo à BR 262, e trabalha na recuperação do pavimento antigo, com implantação de nova camada asfáltica. Já a segunda, atua na região da Agesa. No local, os serviços são mais complexos, com necessidade inclusive de retirada de toneladas de rocha, para permitir execução do pavimento.

  
Obras foram iniciadas em abril e fazem parte do PAC

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