Será realizado neste sábado (03), às 18 horas, no estádio Arthur Marinho, o último jogo da Copa Integração Popular de Futebol Amador – Série A. A partida vai definir o campeão da competição, sendo que no primeiro confronto da decisão, Enira e Nacional empataram em 1 a 1. Quem vencer a próxima partida leva para casa o troféu transitório Edu Diniz e um prêmio de R$ 1.500 em dinheiro. O vice fatura R$ 1.000. O principal torneio amador do futebol pantaneiro é organizado pela Prefeitura de Corumbá, por meio da Fundação de Esportes (Funec), com apoio da Liga de Esportes (Lec).
Enira e Nacional chegaram à final da Série A sem perder nenhum jogo. Os dois venceram três vezes e empataram outras três. O Nacional tem o melhor ataque da competição, com 17 gols marcados. Já o Enira é dono da melhor defesa, vazada apenas seis vezes. A equipe também leva vantagem no saldo de gols: 7 a 6 sobre o rival. No primeiro confronto da final, apenas dois amarelos foram aplicados em todo o confronto, um para cada lado. Rafa, do Enira, e Boquinha, do Enira, foram advertidos pelo árbitro Rildo Viana.
Em caso de novo empate a decisão será nos pênaltis. Em toda a Copa Integração – Série A foram marcados 89 gols em 21 jogos, uma média de 4,2 gols por partida. O principal goleador da disputa é Flávio, do Aeroporto, com 9 gols anotados. O goleiro menos vazado é Alcides, do Enira. Ele sofreu 6 gols nas 6 vezes que esteve em campo. Após a partida haverá a premiação e entrega dos troféus homenageando personalidades do futebol de Corumbá. O campeão vai receber a taça Henrique Carvalho Hostey (carvalho sobrinho), já o vice leva pra casa o troféu Valdemiro Pereira de Souza (cuiabano) o de artilheiro leva o nome de Luis Rosa Nunes (Luis 33) e melhor goleiro o de Reginaldo Vieira (Regi).
Comemoração
Apesar de ser um momento festivo para os times finalistas o presidente da Funec faz um alerta. "É proibido, de acordo com o Estatuto do Torcedor, soltar fogos e rojões dentro do estádio", disse Heliney Miranda Jr. Segundo ele, a Guarda Municipal inclusive vai aumentar o efetivo para coibir esta prática que já foi detectada em partidas anteriores. "A pessoa que descumprir pode ser presa", reforçou. A medida, de proibir fogos de artifício ou engenhos pirotécnicos, foi incluída em 2010 como parte de ações preventivas e repressivas aos fenômenos de violência em eventos esportivos em todo o país.