Bairro localizado na entrada da cidade, o Maria Leite deverá estar 100% pavimentado ate o início do segundo semestre. Esta é a pretensão do prefeito Paulo Duarte que, na sexta-feira, 26, acompanhou de perto as obras de implantação de uma galeria de águas pluviais que a Prefeitura está executando nas ruas Eugênio Cunha e General Dutra, já próximo à linha férrea que liga Corumbá a Ladário.
Esta etapa da pavimentação foi iniciada no ano passado, mas paralisada em virtude do surgimento de minadouros em um trecho entre as ruas São João e General Dutra. O projeto teve que ser readequado, com a necessidade de implantação de uma drenagem profunda, para eliminar o problema, antes de executar a pavimentação nestas duas ruas, bem como na Eugênio Cunha.
Paulo estava acompanhado do secretário Luiz Mario Preza Romão e de assessores. Conversou com engenheiros responsáveis pela empresa que está executando os serviços, com trabalhadores e também com moradores da região. Lembrou um fato recente, uma noite de chuva forte na cidade, que inundou casas localizadas na região. Ele estava acompanhando do próprio Luiz Mário Romão.
O prefeito foi informado de todos os detalhes da obras e mostrou-se otimista com relação ao problema de inundação naquele trecho, como o ocorrido no início do ano. Mostrou-se confiante com a eliminação do problema e com o fim do sofrimento dos moradores.
O secretário Luiz Mário observou que a necessidade de se implantar uma nova galeria e os outros serviços necessários, foi preciso buscar mais recursos junto ao Governo Federal, com contrapartida do Município. “São mais R$ 400 mil que estamos aplicando aqui, para resolver este grave problema dos minadouros”, revelou.
Os moradores também demonstram satisfação. “Graças a Deus. Estava na hora”, desabafou Nilza Áreas, de 51 anos, se dirigindo para um abraço ao prefeito. Ela estava com Analice dos Santos Penha, 28 anos, que também demonstrou toda sua satisfação com o fim próximo do drama dos moradores da região.
Outra moradora que está comemorando é Jailana Cruz dos Santos, 23 anos. Enquanto limpava a área na frente da casa de sua tia, dizia que as dificuldades no local são imensas. “Quando chove é um barro danado. Não dá nem pra gente andar pela rua. Não via a hora de arrumar”, celebrou.