Aluna do Almirante Tamandaré vence concurso de frases contra as drogas

Carla Leandra Longhi da Silva, aluna da Escola Municipal Almirante Tamandaré, venceu o concurso de frases realizado pela Prefeitura de Corumbá, por meio da Secretaria de Educação, em parceria com o Conselho Municipal Antidrogas (COMAD). A iniciativa, que integrou a programação da Semana Nacional de Combate às Drogas, teve como tema a afirmação “Diga sim a vida, dizendo não às drogas”.

 

“Você não precisa usar drogas para mostrar que é valente, mas sim fugir delas para mostrar que é consciente” foi a frase vencedora. O concurso foi aplicado em 16 escolas, sendo 15 da Rede Municipal de Ensino e uma particular. 64 estudantes participaram do desafio, que teve as 10 melhores apresentações selecionadas por uma comissão julgadora e premiadas nesta quinta-feira, 26 de junho, Dia Internacional da Luta contra o Uso e o Tráfico de Drogas.

 

As outras frases selecionadas foram: “A droga te seduz, te conquista, te beija, te deslumbra, te esculhamba e te reduz ao pó; depois, vai procurar outro trouxa”, de Livia Fernandes Ramos, da escola Dr. Cássio Leite de Barros; “Sou louca e viciada, não pelas drogas, mas sim pela vida”, de Manar Nabel, do Cyríaco Félix de Toledo; “Torça e lute por um Brasil sem drogas que a vitória com certeza é sua, de Renata da Silva Flores, da Escola Rural Eutrópia Gomes Pedroso.

 

“Quanto mais rápido você dizer não às drogas, mais tempo você terá para dizer sim a vida”, de Raquel Mosciaro Pereira, do José de Souza Damy; “A droga corrompe as almas de quem experimenta desafiá-la, por isso não a experimente e nem a desafie”, de Evanildo Mesaque Chaparro de Arruda, do Pedro Paulo de Medeiros;

 

“Não preciso de drogas para mostrar que sou diferente, pois a vida já me mostra que sou muito inteligente”, de Bruna Arruda Velasques, do Clio Proença; “A droga é uma cilada, viver é fundamental”, de Izabelle Maria de Freitas Braga, do Pedro Paulo de Medeiros; “Não respite drogas, respire a vida que Deus te deu”, de Paola Martins, da escola Cyríaco Félix de Toledo; e “A droga não mata, escraviza a alma”, de Bener Leite Chaves, do Fernando de Barros.

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