CRAS II recebe ações do Dia D de combate ao mosquito Aedes aegypti

O Dia D de combate ao Aedes aegypti mobilizou nesta sexta-feira, 23 de novembro, os moradores do bairro Guató, na parte alta de Corumbá. Durante toda a manhã, equipes da Secretaria Municipal de Saúde estiveram no CRAS II orientando e conscientizando a população sobre a importância de combater o mosquito, vetor de diversas doenças.

 

O secretário municipal de Saúde, Rogério Leite, foi representado pelo subsecretário Fábio Mandu. “As medidas de prevenção contra a doença precisam ser cada vez mais reforçadas. A dengue somente poderá ser superada se a população se conscientizar e realizar alguns hábitos diários de cuidados”, afirmou Mandu.

 

Gerente de Vigilância em Saúde, Viviane Ametlla destacou a importância da mobilização para controle do vetor. “Esse é um dos bairros que tem maior índice de infestação do mosquito da dengue, então escolhemos essa localidade pro isso. E escolhemos o CRAS, pela importância que ele para a sociedade, de articular, de mobilizar a população”, pontou.

 

“Esse é um dia de mobilização, de lembrar e pensar que todo dia é dia de combater e dengue. Estamos num período de chuvas diárias e essa água parada pode proliferar o mosquito. A recomendação é que toda a semana a população esteja atenta aos seus quintais para não deixar água acumulada, olhar calha, ralo e outros depósitos”, reforçou Viviane.

 

A coordenadora do Centro de Controle de Vetores (CCV) do Município, Grace Bastos, lembrou que o Dia D é uma data celebrada nacionalmente. “Todos os anos, no final de novembro, é celebrado esse Dia D, um dia de combate ao aedis, que transmite não só a dengue – que são quatro tipos: 1, 2, 3 e 4 – , mas também a zica vírus, a chikungunya e a febre amarela. O objetivo é a gente estar sensibilizando a população dos cuidados que ela deve ter não só com a questão do quintal, mas dentro da residência”.

 

“Outro cuidado fundamental que a gente sempre está debatendo, é a questão do lixo. Não adianta tirar o lixo de dentro de casa e jogar no quintal do vizinho, no terreno baldio ou na frente de outra residência. Isso não resolve nada porque o mosquito voa. Ele pode voltar para sua casa com o vírus e picar alguém, que vai acabar ficando doente”, explicou a coordenadora do CCV.

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