Atual campeã do carnaval corumbaense, A Pesada entrou na avenida defendendo o título e o enredo “Jubileu de Ouro: 50 anos da Pesada”, fazendo um raio-x de tudo o que a agremiação passou ao longo destas cinco décadas.
Comissão de frente ‘os Anunciadores do Jubileu’ com 12 componentes em traje de luxo de época, representando os tocadores de trombetas (Baal Tokêa). No hebraico quer dizer “som de trombeta” A trombeta é um dos mais antigos instrumentos de sopro utilizado pelo homem. Entre os hebreus, era uma festividade realizada de cinquenta em cinquenta anos, onde se comemorava a remissão da servidão, das dívidas e das culpas, era a grande festa do dia do Perdão. Através das trombetas, feitas com chifres de carneiros, Faraós, Reis e Senhores, mandavam seus anunciadores tocarem as trombetas de modo a reunir o povo para comemorar o “Dia da Volta”.
Mestre-sala e Porta-bandeira “o sol” mitologia egípcia, deus dos faraós – chamado de deus amon – rá e sua esposa deusa ret. dentro dessa mitologia, tem-se a ciência de rá que é considerado a principal divindade da mitologia egípcia, conhecido como o deus sol. O Mestre-Sala traz nas mãos o cetro de ouro, que representa o poder do Deus Amon e a Porta-Bandeira representa a Deusa RET, ao invés do cetro divino, traz o Pavilhão da A Pesada como símbolo maior de realeza. Vestimentas em luxo dourado com a representatividade do ouro símbolo maior da riqueza.
Ritmistas da Bateria como ‘os Guardiões Das Minas De Ouro Do Rei Salomão’ e sua majestade, o Rei Salomão (Mestre de Bateria). Quem nunca ouviu falar das “Minas do Rei Salomão”? Mas quem foi Salomão? Ainda de acordo com as Escrituras, Salomão, filho do Rei Davi, foi o terceiro Rei de Israel. E foi o homem mais rico que já habitou a Terra. E que suas minas eram protegidas por guardiões que doavam suas vidas em troca desse privilégio, ser guardião do patrimônio de um Rei. Esta bateria representa o encontro da Rainha de Sabá com o Rei Salomão e suas Guardas Reais.
Carro Abre-Alas ‘O Jubileu e o Ouro – Suas Lendas’. Este carro todo em dourado, traz a representação do Dragão “LADON”, o Dragão da Cólquidaendo, o Guardião do “VELOCINO DE OURO” (uma pele de carneiro em ouro, capaz de trazer de volta a vida tudo e qualquer coisa que ele cobrisse), Traz em escultura dourada, a representação da “DEUSA IDUNÁ” A guardiã do pomo de ouro (A MAÇÃ DE OURO), que dava vida eterna aos Deuses.
Segunda alegoria representando o Ouro e suas lendas. Este carro traz os Potes de ouro do Fim do Arco Íris, a lenda do arco Íris, traz a representatividade da escultura de três sereias que representam a lenda da Mãe do Ouro do Mar, Rios e Lagos, Traz composições representando as riquezas em ouro e como Destaque Principal, a representatividade do Rei Midas, tudo que tocava virava ouro. .
Dividido em setores, o segundo setor mostra a receita para o sucesso da A Pesada. Alas retratam Sentimentos de Amizade; Sentimento de Justiça e Sentimento de Liberdade.
Terceiro carro alegórico ‘ A União faz a Força’. Representou os sentimentos maiores que tornam os Homens mais Unidos. Um destaque é O Deus Eros é o deus da paixão, do amor e do erotismo na mitologia grega. Sua principal função era unir as pessoas por meio de suas flechas mágicas. Esse deus representava o amor verdadeiro. Escultura de uma flor branca com detalhes verdes que representa: Perdão, paz, pureza, lealdade, o verde a esperança, prosperidade e fertilidade. Composições em dourado representando guardiões dos sentimentos.
Desfile retratou campeonatos e vitórias da agremiação. Ala Os deuses da vitória representou a tão sonhada e esperada vitória no carnaval do grupo especial. Esta ala homenageia os Deuses da Vitória da Mitologia Grega/Romana.
Alegoria ‘Em busca da vitória’. Carro representa as batalhas enfrentadas para alcançar a vitória por que sem luta e garra não se conquista nada. Este carro traz uma escultura de um cavalo negro puxando uma biga traz também um destaque representando um gladiador este gladiador simboliza um guerreiro pronto para a batalha.
Quinto carro comemorou o Jubileu de Ouro da escola de samba. Com esculturas de São Jorge em dourado, nas cores do Jubileu da Agremiação e tem como representatividade o último campeonato com enredo do Padroeiro, traz também a Imagem de Ogum, representando o sincretismo brasileiro são Jorge no Candomblé.