Sem Carnaval, Prefeitura reforça investimentos na Santa Casa de Corumbá

Em menos de 45 dias deste ano, a Prefeitura de Corumbá já repassou para a Santa Casa R$ 1.700.000,00 (Um milhão e setecentos mil reais) de recursos próprios do Município, em forma de aditivo ao valor contratualizado – que envolve também os Governos Estadual e Federal – ou seja, acima do repasse contratado inicialmente. Foi o que garantiu o Prefeito Marcelo Iunes durante entrevista coletiva realizada na manhã desta quinta-feira, 11 de fevereiro. “Já repassamos R$ 1 milhão de recursos próprios em janeiro, que foi utilizado principalmente para compra de medicamentos, insumos e materiais hospitalares, e agora em fevereiro disponibilizamos R$ 700 mil também de recursos próprios”, assegurou o Chefe do Executivo Municipal.

“E em dezembro, quando a Câmara de Vereadores devolveu R$ 2 milhões do duodécimo para o Executivo, destinamos metade desse recurso para a Santa Casa. A outra parte será usada na reforma de algumas escolas da REME. Ou seja, estamos investindo na Saúde Pública de como nenhuma outra administração fez”, lembrou o prefeito durante a coletiva, que seguiu todas as medidas de biossegurança contra a Covid-19 e também foi transmitida ao vivo pela página da Prefeitura no Facebook.

O prefeito explicou também que uma nova contratualização está sendo definida com o Governo do Estado. “Estamos conversando com o governador Reinaldo Azambuja e estamos otimistas de que isso aconteça em breve, com o Governo aportando mais recursos para o hospital e a Prefeitura também fazendo sua parte, aumentando em cerca de 20% o repasse mensal para a Santa Casa”, completou.

Vacinação

Durante a coletiva, que contou a presença do vice-prefeito Dirceu Miguéis Pinto, do secretário-adjunto de Saúde, Marcelo Araújo, do assessor-executivo da Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico, Sandro Asseff, e do presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (LIESCO), Victor Raphael, o prefeito Marcelo Iunes também destacou que a vacinação contra o novo Coronavírus no município tem seguido rigorosamente as determinações do Ministério da Saúde.

“Nosso desejo era de poder comprar mais doses e atendermos nossa população com mais agilidade. Hoje temos recursos suficientes para adquirir cerca de 30 mil doses, mas não podemos fazer isso porque toda a vacina é de propriedade do Ministério da Saúde”, explicou. “Entendo que a União deveria liberar essa compra, pois assim eles poderiam destinar mais doses para as cidades que não tem essa disponibilidade. Acredito que desta forma até ajudaríamos o Governo Federal a vacinar mais pessoas em menos tempo”, completou o prefeito.

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