Com recorde de participação popular – houve 4.065 votantes -, foram definidos na noite de domingo, 23 de dezembro, os vencedores da edição 2018 do Concurso e Exposição de Presépios de Corumbá 2018. A mostra ficou aberta, para visitação pública e votação, no Jardim da Independência entre os dias 13 e 23 de dezembro.
Este ano participaram 13 presépios, que tiveram como materiais de confecção a madeira, argila, folhas de MDF, crochê, palha e recicláveis. Promovido pela Prefeitura Municipal, por meio da Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá, o Concurso e Exposição de Presépios de Corumbá tem o objetivo de estimular o potencial criativo dos cidadãos corumbaenses. Visa também, conscientizá-los da importância do seu papel para a preservação da cultura e atrair a população local para uma decoração bem regional nesse período e valorizar a arte popular no Município.
Com 767 votos o vencedor do Concurso foi o presépio nº 04, de autoria de Gerson Duarte e confeccionado em palha de coqueiro, palito de espetinho e caixote de feira. O primeiro colocado teve direito a prêmio de R$ 1.200,00 (Mil e Duzentos Reais).
Em segundo lugar, ficou o presépio nº 03, criado por Jeferson de Pinho Braga. Com 692 votos, foi montado com personagens de super-heróis numa base de tabuleiro de xadrez. Recebeu premiação de R$ 800,00.
A terceira colocação, com 592 votos, ficou para o presépio nº 10, feito por Maria José de Oliveira Mendes com palha de milho. O prêmio foi de R$ 600,00, conforme estabeleceu o edital 019/2018, que definiu o regulamento do Concurso e Exposição de Presépios de Corumbá 2018.
Presépio
Presépio, na língua portuguesa, designa o local onde se recolhe o gado ou o estábulo. O presépio, todavia, é também uma referência cristã que remete para o nascimento de Jesus em Belém, na companhia de São José e da Virgem Maria.
Tornou-se costume em várias culturas montar um presépio quando é chegada a época de Natal. Variam em tamanho, alguns em miniatura, outros em tamanho real. O primeiro presépio do mundo teria sido montado em argila por São Francisco de Assis em 1223.
