Com desburocratização, Prefeitura quer combater a informalidade na cidade

Em implantação, o projeto de desburocratização vai contribuir decisivamente para Corumbá combater negócios informais, aumentando o índice de empresas legalizadas, ativas e regularizadas. Além disso, vai aumentar a competitividade, atraindo novos empresários inclusive de outras regiões, atraídos pelos benefícios que a nova Lei Geral do Município proporcionará aos microempreendedores ou empresários de pequeno porte.

 

É o que afirma o secretário de Indústria e Comércio, Pedro Paulo Marinho de Barros. Ele destaca ainda que, com a nova lei, os agentes de desenvolvimento passarão por uma capacitação, no sentido de que passar a efetuar as compras públicas junto às micro e pequenas empresas, aumentando a arrecadação municipal e, consequentemente, melhorando os serviços para a sociedade.

 

“Acreditamos que, além de dar um salto para o desenvolvimento econômico e sustentável desses pequenos empresários, Corumbá de uma forma geral, também sairá ganhando atraindo novos negócios, gerando emprego e renda para a população”, comentou.

 

Para o contador José Aguilar Neto, a nova Lei Geral do Município “facilitará nosso serviço e aumentará nossa demanda, gerando mais emprego e renda na cidade, tornando nossa economia mais forte e competitiva”.

 

A gerente administrativa Laura Rose Navarro Campos afirmou que “enquanto empresária em um município de médio porte, acreditamos que a unificação de processos no sentido de facilitar a abertura, renovação e outros trâmites relacionados a empresas, é muito positivo. A cidade possui muitas oportunidades, porém é preferível estar na informalidade em função das dificuldades burocráticas de abrir uma empresa. Todavia, com este projeto de facilitação de processos, o contexto muda e se formalizar é mais viável. Sendo assim, parabenizamos esta iniciativa que, inclusive, já estava na hora de acontecer em Corumbá”.

 

Outro empresário, Carlos Eduardo, classificou com o “fantástico para o Município e para o povo corumbaense. Certamente atrairá muitas empresas de fora, principalmente, prestadoras de serviços que hoje não têm ou são carentes em nosso Município”.

 

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