A vice-prefeita e presidente da Fundação de Cultura de Corumbá, Márcia Rolon, agradeceu ao prefeito Paulo Duarte por ter “colocado a cultura num patamar que ela merece”. Na opinião dela, isso faz com que a este setor tenha seu “valor tridimensional” e que tem certeza que o Plano será o caminho para o desenvolvimento de Corumbá no setor.
“Ele tem metas estabelecidas, planos, estratégias e prazos. E o mais importante é que, na visão do Paulo, não é algo que vai morrer em quatro anos, é algo para 10 anos. Depois a gente vai rever tudo isso e continuar”. Márcia comentou que é preciso haver continuidade. “E não é para ter a nossa cara, mas sim a cara da nossa classe”.
Comentou que, a partir de agora, tudo será feito pautado no Plano. “E assim a gente vai caminhar, sabendo que estamos fazendo a construção de um caminho que vai ficar para a cidade”, disse, ressaltando é que agora “vamos fazer parte do Sistema Nacional de Cultural. Nós vamos mostrar que Corumbá é sim uma cidade tão importante quanto às demais cidades do Brasil. Nós queremos colocar Corumbá no patamar de cidade cultural da América do Sul”.
O presidente da Câmara, vereador Marcelo Yunes, também enalteceu o trabalho desenvolvido nos últimos dias e a perfeita parceria estabelecida com o Poder Executivo. “São duas leis importantes para a nossa cidade, Ficha Limpa e o Plano da Cultura, aprovadas pela Câmara que vai continuar sempre à disposição do Executivo, para aprovar projetos importantes para a nossa comunidade”.
Quem também enalteceu o trabalho desenvolvido para construção do Plano da Cultura foi o presidente do Conselho Municipal de Cultura, José Gilberto Rozisca. Ele lembrou Heloisa Helena da Costa Urt, por ter tido participação na elaboração do documento, e por “ter deixado um legado que era promover, estruturar, desenvolver e fazer o Plano valer a pena”. Enalteceu também a participação dos mais diferentes da classe cultural que trabalhou na elaboração do documento.