A vacinação é uma ação importante para o controle das doenças transmissíveis que podem ser prevenidas a partir da imunização de rotina e nas campanhas nacionais e periódicas. Deve ser seguida à risca. O não cumprimento por parte da população pode ocasionar graves problemas, inclusive óbitos.
O alerta foi feito na manhã desta terça-feira pelo secretário Cleber Colleone, preocupado com levantamentos feitos pela equipe do setor de vigilância epidemiológica da Secretaria Executiva de Saúde. Ele lembra que, durante as campanhas nacionais, a cidade ultrapassa as metas estabelecidas. Mas, são sempre imunizações direcionadas às crianças.
“Toda a população, independente da faixa etária, deve estar imunizada contra os mais diferentes tipos de doenças. Há um calendário a seguir e isto deve ser feito à risca, para se evitar futuros problemas”, diz Colleone, lembrando que, no Brasil, o Ministério da Saúde estabeleceu o Programa Nacional de Imunização, desenvolvido em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde, que disponibiliza doses de vacinas nas unidades de saúde existentes na cidade.
Ele fez o alerta preocupado com um recente caso em Corumbá, relacionado a uma pessoa, do sexo masculino, que faleceu após contrair tétano, o que poderia ter sido evitado através da vacina. As informações são de que ele negou-se receber a dose.
Colleone explica que as imunizações não acontecem somente em períodos de campanhas. “Nas nossas unidades de saúde, temos vacinas à disposição da comunidade, justamente para que todos possam cumprir o calendário e manter a carteira de vacinação em dia”, reforça.
O secretário lembra o Programa Nacional de Imunização, que prevê vacinação de rotina para o estabelecimento de um calendário nacional que deve ser aplicado a cada indivíduo a partir de seu nascimento, visando garantir, no âmbito individual, a prevenção específica de doenças que podem ser prevenidas, e, no âmbito coletivo, através das campanhas de massa.
Colleone destaca a importância de se cumprir os calendários estabelecidos para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Segundo ele, a procura não deve ficar restrita apenas durante as campanhas nacionais. Deve se tornar uma rotina e, nas unidades de saúde, a comunidade encontra os mais variados tipos de vacina.