Procon de Corumbá destaca avanços e celebra Dia Internacional do Consumidor

Celebrado nesta segunda-feira, 15 de março, o Dia Internacional do Consumidor foi comemorado na sede da Agência Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON) com um café da manhã oferecido aos consumidores e servidores do local. Representando o prefeito Marcelo Iunes, o secretário municipal de Governo, Eduardo Iunes, destacou a importância da data e destacou o trabalho realizado pela Agência Municipal.

“O Procon é um órgão essencial para toda nossa cidade e o Poder Executivo vai seguir investindo para que esse trabalho avance ainda mais”, afirmou o secretário, lembrando que desde o início deste ano a instituição funciona em uma sede própria, ampla, moderna e de fácil acesso aos munícipes.

Diretor-executivo do Procon, Vital Gonçalves Miguéis também ressaltou a importância do Dia Internacional do Consumidor e apontou os avanços proporcionados aos corumbaense, mesmo durante a pandemia. “Claro que a Covid-19 afetou o funcionamento do Procon, mas ainda assim conseguimos atender quem precisou dentro de todas as medidas de biossegurança necessárias para essa época”, pontuou.

Mesmo com o acesso restrito por causa do novo Coronavírus, o Procon de Corumbá realizou 1.705 atendimentos aos longo de 2020, fez 173 audiências e conseguiu 47 acordos. “Tivemos um aumento de 20% em composições amigáveis no ano passado, isso muito em função da nossa parceria com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul firmado ainda em 2019”, afirmou Vital.

Só no ano passado, foram aplicadas mais de R$ 474 mil em multas administrativas em empresas que descumpriram o Código de Defesa do Consumidor em Corumbá. A líder de reclamações é a Oi. A empresa de telefonia já foi multada administrativamente em mais R$ 274 mil.

“Esse problema de telefonia é recorrente em nossa cidade, infelizmente. Estamos buscando soluções para evitar que os consumidores e também os próprios empresários da região não sejam mais prejudicados pela ausência do serviço, mas esse não é um trabalho simples e não depende apenas do Poder Público”, completou o diretor-executivo do Procon.

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