Prefeitura autoriza e AGESUL vai construir duas pontes de concreto entre a BR-262 e Porto Esperança

O prefeito Marcelo Iunes assinou nesta sexta-feira, 30 de julho, o termo de compromisso que autoriza a AGESUL (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) a construir duas pontes de concretos entre a BR-262 e o Porto Esperança, distrito de imenso valor histórico, turístico e econômico do município.

“Essa ligação entre a BR e Porto Esperança é um sonho antigo dos moradores da região. Graças a Deus e ao empenho do governador Reinaldo Azambuja, um parceiro de primeira hora do povo corumbaense, essa obra tão sonhada está mais perto de ser finalmente concretizada”, afirmou Marcelo Iunes.

Obra vai garantir acesso à comunidade de Porto Esperança ao longo de todo ano (Fotos: Subsecretaria de Comunicação do Governo do Estado)

A obra é toda financiada pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Uma das pontes será construída no local conhecido como Vazante da Margarida e terá extensão de 59,2 metros. A outra ficará no Córrego Mutum, com extensão total de 83,8 metros. Ambas vão assegurar a trafegabilidade da estrada ao longo de todo ano, seja na época de seca ou na cheia do Pantanal.

“Concluídas as obras dentro dos parâmetros da boa técnica, o Município se compromete a recebê-la formalmente do Estado, assumindo os encargos de manutenção, resguardadas as responsabilidades da construtora quanto à garantia exigível por Lei”, estabelece o termo de compromisso.

“Essa ligação que a comunidade de Porto Esperança vai ter com essa estrada, organizada pelo Governo do Estado, vai beneficiar tanto a parte de transporte como também a parte de atendimento à região. Teremos ainda um grande acesso para o turismo, além dos termos acesso as propriedades rurais por terra, que hoje só é feita por rio”, comemorou o presidente do Sindicato Rural de Corumbá, Luciano Leite.

Segundo o Governo do Estado, a implantação da estrada deve deve ser iniciada ainda neste ano. Ela terá 10 quilômetros de extensão, desde o trevo com a BR-262, a cerca de quatro quilômetros da ponte sobre o Rio Paraguai, até o centro comunitário, próxima à antiga estação ferroviária do ramal da ferrovia.

Será uma via sobre aterro, devido às enchentes causadas pelo transbordamento do rio, com revestimento de minério de ferro não comercial a ser doado pela mineradora Vale, que tem terminal de embarque da matéria-prima no local.

 

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